... e quando cai a a noite
Chegando o anoitecer
Pulsa meu coração descompassadamente
Sozinha e friamente
Tento em meus pensamentos
meus sonhos aquecer...
Procuro caminhos
Encontro labirintos
Para onde meus passos irão?
Estradas outrora florida
Hoje triste e só
com tapetes de folhas mortas caídas ao chão...
Será que o hoje dela se esqueceu?
O tempo a perdeu?
Porque o ontem teima em estar aqui?
Será que o amanhã ainda lhe pertence ou também já lhe disse adeus?
Quem me dera voltar ao tempo
Fechar meus olhos e gritar ao vento
Onde o meu sonho se escondeu
Vento do amor e da saudades
Da eterna mocidade
Que nos acolhe na infância ou em qualquer idade
O amor é como as estações do ano
Onde o meu sonho se escondeu
Vento do amor e da saudades
Da eterna mocidade
Que nos acolhe na infância ou em qualquer idade
O amor é como as estações do ano
São variáveis
Tristes e intermináveis
Adoráveis e envolventes
Adoráveis e envolventes
Como o inverno cálido e solitário
Feroz e intermitente
Ou nos amam ou nos deixam só para sempre.
(Mhaurynha)
(Mhaurynha)
Nenhum comentário:
Postar um comentário